Mais um dia de inverno,
Então comecei a escrever essa poesia urbana para você,
Sobre aquele dia, sabe?
Eu percebi que o sonho nascia ali...
Uma alvorada elegante que bailava perto de mim...
Sussurrava dançante...
Um sonho azul, algo raramente incomum...
Porém nunca soube escrever essa poesia,
Pois nunca soube dividir meu coração em versos e amar por
partes...
Mais um dia no outono, sobre a velha geada do inverno...
Então comecei a escrever essa velha poesia para você,
Roubado dos meus piores e mais assustadores pesadelos e
entregue aos seus benevolentes fios de seda, moldados aos olhos da senhorita
dos sonhos e escritos pela mais bela glória da manhã...
Caindo dos meus pesares, em seus pilares...
Construídos com teus benévolos sonhos...
Porém nunca soube recitar esta velha poesia,
Então,
Deixe-me lhe contar um breve segredo,
Tão jovem como o passageiro que acabará de embarcar e tão
velho como o mesmo,
Sussurre serenamente algo mágico às estrelas e as ouça
sussurrar calmamente algo mágico aos teus olhares...
Eu nunca soube dividir meu coração em versos e amar por
partes...
Mais um dia em outras estações...
Estações de trem...
Tempo...
Então,
Deixe-me lhe contar uma breve verdade,
Segure em minhas mãos e se for o teu desejo assim como o meu
embarcaremos no trem que correrá por todo o sempre sobre a ferrovia dos
tempos...
Dos sonhos...
Do amor incondicional que surge em meu peito a cada
sussurro,
A cada olhar de fogo e brasas,
A cada momento que você insiste em roubar meu coração e
colocar minha alma entre seus braços...
A cada momento que você me prova que uma anja para um homem
existe...
Então sobre o véu que envolve o tempo nossas almas se
encontraram com o único desejo de se amar e viver esse,
O chamado amor!
Quatro estações em um único tempo...
Em uma única pergunta,
Feita sobre a última resposta,
Em qual iremos se encontrar novamente?
Iccoic Leirda :Rop Otircse
Oasis: Don't Go Away
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