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9 de abr. de 2013

Amor e ódio...


Antes de começarem, recomendo que leiam escutando junto à música 13 da banda Megadeth, encontrada no fim desta página.

Na beirada daquele velho porto os grandes salvadores esperam pela nova esperança...

Uma visão distorcida dessa realidade obscura e uma grande colisão nos erguidos celestiais...

Carma e morte alcançados por um tesouro intocável, inalcançável...

Cegos e cegos...

Eu tenho uma lei rara a seguir cuja foi criada pelos seus próprios lábios...

Arranhando aos fios de metal que a aranha está tecendo...

Esses malditos fios de sangue cruzam minha alma e me manipulam como uma simples marionete...

Bom aos olhos eles disseram naquela tarde, pois no cair da noite meus próprios anjos me abandonaram...

Talvez uma simples adaga apontada e afiada em direção ao meu peito só esperando uma simples ordem...

Bata essa maldita porta sem fechadura bem no meio do meu coração, mais não abra um rastro de morte e confusão nesse caminho que leva a minha mente a total perdição...

Você quis me mostrar um céu mais eu o recusei e talvez eu esteja um pouco arrependido agora...

Minha alma não tem mais nenhuma lei...

Pois ela se perdeu...

Um dia negro na escrita dessa total criação...

Carma e morte alcançados por um tesouro intocável até mesmo aos próprios céus...

Um dia sem lei até mesmo ao próprio inferno...

Vejo uma mulher com o brilho da estrela vermelha e o sorriso da besta nas sombras mais perversas e sombrias, talvez seja uma doce tentação na qual eu deva finalmente me perder...

Bom aos olhos no cair da noite...

Caminhos que levam a perdição inimaginável quando alcançados seus martírios mais sombrios e misteriosos...

Meus anjos me abandonaram com desculpa que eu não seguia suas sujas leis...

Malditos...

Caminhos que levam a total perdição quando alcançados seus desejos mais sombrios e tenebrosos...

Há um lado negro no véu do luar, há um lado negro no amor esmorecido...

Na beirada daquele velho porto uma única visão intocável a essa realidade...

Cuja foi criada pelos seus próprios lábios minha doce querida...

Arranhando aos fios de sangue que manipulam homens cegos como eu...

Minha alma descansa quando eu penso em você viúva negra, mais logo tenho que despertar de seu transe docemente macabro algo maligno até mesmo aos olhares do próprio diabo...

Uma única visão intocável a essa realidade, cuja foi criada pelos seus próprios olhares ardentes...

Cortando os fios de sangue que manipulam homens cegos como eu...

Minha alma repousa em mentiras quando penso em você...

E por mais que eu queira isso...

Não devo me perder em mentiras cujas foram criadas pela minha própria mente insana...

Preferível à morte mais cruel a brasas para aquecer meu gélido coração...

Na beirada daquele velho porto esperando por um amor eterno...

Talvez só uma visão distorcida dessa realidade obscura e uma grande colisão entre os sentimentos...

Amor e ódio...

Martírios por um tesouro talvez intocável, inalcançável...

Uma lei rara a seguir cuja lei é esperar eternamente por um amor eterno...

Martírios aos olhares sobre o véu do horizonte...

Há caminhos confusos dentro de seus olhos esperando que alguém os desvende até achar a chave que abra a porta para o seu coração...

E talvez...

Haja caminhos dentro de meus olhos esperando que alguém os entenda até achar a estrada sem fim que leve ao meu coração...

Iccoic Leirda :Rop Otircse 

Acusar-me como o homem das sombras, pois eu pequei quando amei.


Megadeth: 13

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