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25 de out. de 2012

O Matador de Porcos

Antes de começarem, recomendo que leiam escutando junto à música no fim da página.

O Matador de Porcos


Um...

Dois...

Três...

E talvez não te contei...

Em meio a uma floresta degolada com troncos banhados pelo sangue...  ELE era o demônio e aqueles eram bons tempos para se caçar.

Um...

Dois...

Três...

Quatro...

Cinco...

Seis...

Sete...

Por favor não leia mais que isso, pois isso foi uma obra DELE... Escrito, visto e sentido por mim.

Se estiverem prontos ou não lá vou eu...

Gritava ELE...

Gritos de desespero, passos de medo e cheiro de morte no ar gélido.

Primeiro ELE pegou meu amigo...

Enquanto degolava o seu pescoço com uma faca que acabará de ser cegada para que assim demorasse alguns segundos mais sua obra de arte...

Seu requinte de crueldade...

ALGUÉM NOS AJUDE!

Gritava assim a namorada dele...

POR FAVOR! NÃO FAÇA ISSO COM ELE!

Implorava assim a namorada dele...

Ela mal conseguia falar enquanto chorava...

Nesse momento a certeza de morte para ambos não cessava...

Adormeciam em seus ouvidos pedidos de piedade e acordavam-se às negações ao Deus pai Cristo.

Enquanto meu amigo se engasgava em seu próprio sangue implorando até seu último suspiro de vida...

ELE falava calmamente...

Humanos...

Uma raça nojenta... Criação impetuosamente profana aos próprios anjos, algo que não deveria ter saído da cabeça do Deus pai, igualados ou piores que porcos, se mutilariam e se alimentariam de seus amigos, de sua família ou até mesmo de seu próprio criador se fosse preciso...

ELE GRITAVA...

ISSO SOLTE GRUNHIDOS SEU PORCO IMUNDO!...

ELE serrava seu pescoço...

Batia com a faca no meio de sua espinha...

Ainda dava para ver meu amigo vivo... Enquanto ELE continuava sua obra de arte.

POR QUE?!!!

PARE!!! POR FAVOR!!! PARE!

Gritava ela...

Os olhos continuavam a se mexer mesmo com sua cabeça pendurada pela sua espinha e seu corpo se contorcia a cada batida com aquela faca cega...

Até que chegou o momento que a cabeça ficou pendurada pela pele que restava em seu pescoço...

ELE a cortou...

Colocou em meu colo...

E disse...

Cuide muito bem do seu amigo.

Ainda pude ver o sangue jorrando, seu corpo se contorcendo em estado de choque, aquilo durou mais algum tempo até que parou de se mexer...

Aquilo tinha acabado para ele...

Ele finalmente estava em um lugar melhor...

ELE olhou diretamente para viúva e disse...

Agora é chegada sua hora porca imunda.

NÃO!!!

NÃO!!!!!!

PARE POR FAVOR!!! EU LHE IMPLORO!!!

AHHH...

AHHHHHH......

Ele estava arrancando os seios dela com aquela faca ainda cega... Parecia tão excitado com aquilo que seus olhos negros brilhavam e chegava a babar com aquela cena grotesca...

Chegou até mim, pegou a cabeça e levou até ela...

Sussurrou algo em seu pobre ouvido enquanto encostava os lábios da cabeça morta em seu outro ouvido e disse em voz alta...

Ouviu o que os mortos tem a dizer?...

NADA!

ELES NÃO PODEM TE AJUDAR!

Colocou-a de bruços sobre a mesa, amarrou suas mãos nas pontas, cortou seus dedos... Um por um, tanto das mãos quanto dos pés...

Deixou a cabeça perto de uma de suas mãos...

Ela gritava, implorava, gemia de dor e isso só parecia excitar ele mais e mais...

Pegou seus seios decepados e colocou sobre suas costas...

Enfiou os próprios dedos decepados em sua vagina...

Enquanto praticava sexo anal com violência...

SUA PORCA MISERÁVEL ERA ASSIM QUE VOCÊ GOSTAVA COM SEU CADAVER NÃO É!

Perto de seu próprio gozo, enfiou a faca em suas costas e a abriu pela reta da espinha...

Quando ela gritou ele gritou junto dizendo...

ISSO GOZE JUNTO COMIGO SUA PORCA IMUNDA! GRUINHA PORCA! VAMOS GRUINHA!...

E assim puxou pelas costas com às mãos nuas alguns órgãos dela e passou em seu membro, para o termino de seu ritual insano de prazer...

Com lágrimas nos olhos e uma visão da cabeça decepada de seu marido, encostou a mão com dedos decepados no rosto dele... Falecendo assim em meio a um banho de sangue...

Pobre mulher...

Pena que não foi comigo... Ela parecia ter gostado tanto...

HAHAHA...

Um...

Dois...

Três...

E talvez não te contei...

Em meio a uma floresta degolada com troncos banhados pelo sangue... Eu era o demônio e aqueles eram meus bons amigos para se caçar...

E eu via no fundo de cada olhar de desespero e morte a mãe de Jesus como a mãe da besta santa, com sua face negra, olhos que beiravam a perdição apocalíptica e coberta por um manto de chamas que a deixava totalmente voluptuosa e implorava beijando ao meu gozo por mais e mais...

MATE MAIS PORCOS IMUNDOS! MATE POR MIM!

Mais que um prazer...

Mais que respirar...

Precisava matar para alimentar uma fome insaciável, um prazer mórbido...

Por favor não leia mais que isso, pois isso foi uma obra minha... Escrito, visto e sentido por mim...

E agora sei qual será meu próximo porco imundo totalmente sádico...

Psicopata...

Não corra... Muito menos tente se esconder, pois estou agora perto de você, você me deixou entrar quando aceitou ler tudo. Estou quase respirando esse mesmo ar imundo que você e só mais uma coisa feche essa maldita janela atrás de você! Para que ninguém escute seus GRUNHIDOS, pois quando você se deitar eu irei chegar e passos de medo e cheiro de morte no ar você irá presenciar. E agora fecho meus olhos para que você possa na escuridão se esconder, pois contarei até o número sete para que a mãe de Jesus novamente eu possa ver.

Um...

Dois...

Três...

Quatro...

Cinco...

Seis...

Sete...

Se estiverem prontos ou não lá vou eu...

Sou conhecido como... O matador de Porcos.

Bons pensamentos e um ótimo fim de vida...

Iccoic Leirda :Rop Otircse


 Medwyn Goodall: Behold the Darkness

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